Em petição enviada ao Supremo
Tribunal Federal, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, aponta que
Aloysio Nunes Ferreira, chanceler do governo Temer, recebeu R$ 500 mil da
Odebrecht em 2010, embora os recursos não tenham sido declarados à Justiça Eleitoral;
"É fato incontroverso que houve o repasse de recursos para a campanha do
senador Aloysio Nunes. Resta investigar a origem destes recursos e a finalidade
do repasse", escreveu Dodge ao relator do caso no STF, Gilmar Mendes; há
risco de que Aloysio Nunes se beneficie da prescrição, assim como o senador
José Serra (PSDB-SP), também investigado
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