Por 6 votos a 5, o plenário do Supremo Tribunal Federal
autorizou o ensino religioso confessional nas escolas públicas; na prática,
isso permite que as aulas sigam os ensinamentos de uma religião específica, e
não de forma cultural, passando por todas as religiões; o julgamento foi
decidido pelo voto da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, que considerou
não haver na autorização conflito com a laicidade do Estado, uma vez que a disciplina
deve ser facultativa
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