Por Fernando Brito
A contagem regressiva da última flecha de Rodrigo Janot
começou, e abertamente.
Não apenas com o “requentamento” da suposta declaração de
Lúcio Funaro de que recebeu de Joesley Batista para ficar calado na prisão como
pela notícia, lateral, de que a Polícia federal teria recuperado novos trechos
da gravação do dono da JBS onde aparecem, como seus interlocutores, um
ministro de Michel Temer e um senador da
base governista, informa Monica Bergamo, na Folha.
Se a quantidade de bambu da flecha não foi um fiasco,
escreva aí que temos mais um mês, pelo menos, de impasse em qualquer matéria em
votação na Câmara.
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