Embora tenha sido responsável direto pelo aumento das mortes
no trânsito em São Paulo, ao aumentar a velocidade das vias expressas, o
prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), fez mais um papelão nesta
segunda-feira, um dia depois de atirar no chão as flores recebidas de uma
ciclista; alvo de um novo protesto "em homenagem aos mortos nas
marginais", Doria disse que "não será nenhum ativista e nenhum
petista que vai me colocar contra a parede. Nem com flores nem com gritos.
Aquelas flores do mal que quiseram me dar ontem eu dedico a Lula e a Dilma que
criaram 14 milhões de desempregados", afirmou, mais uma vez, falseando a
realidade, uma vez que o Brasil saiu do pleno emprego, com Lula e Dilma, e
conheceu a maior taxa de desemprego da história com o golpe de Aécio Neves,
Eduardo Cunha e Michel Temer, que ele apoia.
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