O tucanato deve estar olhando
agora para a coluna de sua amiga no Estadão, Vera Magalhães , que publica a
pesquisa do também amigo Paraná Pesquisas (aquele instituto que, em 2014, dizia
que Aécio disparava frente a Dilma, no 2º turno).
Desconsiderando as supostas
“intenções de voto” – das quais todos já aprenderam a desconfiar – e a rejeição
a Temer (84%) há dois dados importantes,
que reproduzo na imagem.
O “golpismo” das eleições diretas,
como o chama a mídia, tem o apoio de “só” 90,6% dos brasileiros. Golpe, com 90%
de apoio não é golpe, é revolução, é vontade do povo incontestável e soberana.
Quem ficar de mimimi, alegando que é inconstitucional está negando o princípio
constitucional de que todo poder emana do povo e em seu nome será exercido.
O segundo ponto, que desmonta por
completo o discurso de que a permanência de Temer “salva” o Brasil da crise é
rebarbado amplamente: três quartos dos brasileiros (73,5%) não dariam um voto de confiança a Michel
Temer nem que isso levasse a economia a melhorar e o desemprego a diminuir.
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