O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Efraim Filho (PB),
reconheceu nesta terça-feira que a reforma da Previdência só avançará com o
arrefecimento da crise política e poderá ser aprovada apenas parcialmente,
ficando o restante a cargo de um novo governo eleito; "Não se tem
expectativa alguma de que se tenha os votos para aprovar a reforma. Você só tem
condições de apontar um norte para essa discussão após a consolidação da
situação do país", afirmou; no último dia 24, mais de 100 mil pessoas
protestaram em Brasília contra as reformas que vêm sendo conduzidas por um
governo ilegítimo
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