Por Fernando Brito
A colunista Vera Rosa, do Estadão, avisa que é provável que
Eliseu Padilha não volte mais ao governo, assim que tiver alta médica, na
licença providencial .
Diz ela que “assessores de Temer” espalham esta versão e
“assessores de Temer” – e também ex-assessores, como é o caso de José Yunes,
que se declarou “mula” de Eliseu Padilha no recebimento de dinheiro da Odebrecht, através do doleiro de
Cunha, Lúcio Funaro – fazem e dizem o
que Temer quer ou precisa que seja feito e dito.
Se não foi assim, é sinal de que a autoridade do chefe
erodiu-se mais do que já parece.
Como se mencionou aqui, a gangue dos quatro tornou-se inútil
– Geddel fora, Padilha quase fora e Moreira Franco, que não sabe fazer
política, mas sabe fazer negócios, tanto
que foi cuidar das “parcerias público-privadas”, colocado numa situação em que não pode
desenvolver as suas conhecidas capacidades.
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