O governo de Michel Temer pode se transformar num Big
Brother da corrupção brasileira; o empresário José Yunes, que usou uma
expressão do tráfico de drogas e disse ter sido "mula" de Eliseu
Padilha, ministro licenciado da Casa Civil, aceitou a proposta de Lucio Funaro,
operador de Eduardo Cunha, para uma acareação; o pano de fundo dessa história é
o pedido de R$ 10 milhões feito por Temer à Odebrecht em pleno Palácio do
Jaburu, que ajudou a pagar 140 deputados, segundo Funaro teria relatado a
Yunes; ou seja: tanto a eleição de Cunha para a presidência da Câmara como o
impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff foram feitos com votos
comprados pela turma de Temer
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
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