Por Fernando Brito
“Os principais
veículos da imprensa se transformaram em panfletos políticos e vasculhar o
noticiário em busca de jornalismo que valha uma referência tem sido como buscar
um fio de cabelo no palheiro”.
A frase, parte da despedida do excepcional comentário
radiofônico de Luciano Martins Costa, do Observatório da Imprensa, é um triste
retrato do que restou a nós que, sem estruturas profissionais suficientes para
produzir apuração própria de informações no dia-a-dia, queimamos a nossa
escassa mufa comentando o que se passa na imprensa brasileira.
A coisa ficou tão rastaquera que, só de sexta-feira para cá,
há uma coleção de bobagens nos jornais brasileiros que deixaria exausta uma
reencarnação de Sérgio Porto e seu Stanislau Ponte Preta, com o Festival de
Besteiras que Assola o País. MAIS
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