Mário Góes revelou aos investigadores da Lava Jato que ouviu
do ex-gerente de Serviços Pedro Barusco que Denise Kos, operadora de contas
para movimentar propinas na Suíça, foi apresentada a ele por Julio Faerman,
representante da SBM que negociou suborno desde o primeiro contrato de
navio-plataforma da Petrobrás, na década de 1990; Denisa também intermediu
repasses a Góes; a Polícia Federal mostrou que ele recebeu de empreiteiras,
entre 2003 e 2014, R$ 220 milhões, e também identificou um pagamento no valor de R$ 70 mil, em 2007, a Barusco. MAIS
sexta-feira, 31 de julho de 2015
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