Por Miguel do Rosário
Ontem conversei com um professor do Iesp (Instituto de
Estudos Sociais e Políticos, um dos mais importantes da América Latina,
vinculado à UERJ), que me contou sobre um seminário ocorrido na instituição, na
semana passada, para discutir as “jornadas de junho” de 2013.
Um dos professores fez uma abordagem mais crítica, e
identificou o embrião, naquelas manifestações, de um novo tipo de fascismo, o
qual, desde então, só vem crescendo, com apoio de importantes forças políticas,
em especial a mídia.
Espero voltar a este assunto, inclusive entrevistando o
professor, mas por enquanto fiquemos apenas nesta menção.
Recentemente, a rua onde mora o apresentador Jô Soares foi
pichada com uma ameaça de morte:
“JÔ SOARES, MORRA”.
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