Por: Fernando Brito
O artigo sordidamente apelativo de Reinaldo Azevedo, queprovocou a indignação deste blog há dois dias, não apenas afirmando que Luiz
Edson Fachin seria defensor da poligamia que, pior ainda, sugerindo que ele
próprio a praticasse ganhou um castigo daqueles que se poderiam dizer que são
divinos.
Claro que no sentido do dito popular, não no religioso.
É que o autor do livro que Fachin prefacia e que serve de
pasto para a asinina argumentação de Azevedo, Marcos Alves da Silva, doutor em
Direito Civil, ao resolver responder, assina o texto – publicado no Diário do Centro do Mundo – dizendo o que é: professor de Direito Civil (o livro é sua
tese de Doutorado) e – ah, Reinaldo, que rata… – pastor presbiteriano.
O velho ateu aqui, a quem o tempo cada vez mais leva a
agnóstico, deu boas gargalhadas com a involuntária bofetada moral que Marcos
Alves dá ao lamentável rottweiler, que estudo, como se sabe Teologia na Libelu.
Aquele tapa estalado que merece a canalhice fez-se ouvir
pacifica e inesperadamente, como convém para desmoralizar quem a pratica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário