Diante da "pressão" feita por alguns parlamentares
oposicionistas para que a presidente Dilma deixe a presidência da República, o
ex-líder do PSDB no Senado e atual prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, afirmou
que é "muito cedo para se falar" em impeachment; "É preciso
prudência até para não desrespeitar a vontade de parte da população na eleição
recente", disse; o prefeito é o segundo tucano de peso a descartar um
eventual impeachment da presidente; o governador de Goiás, Marconi Perillo,
também rechaçou tal possibilidade
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
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