Por Fernando Brito
Reproduzo parte do texto escrito pelo jornalista, professor e escritor Claudio
Tognolli, publicado há três anos no 247.
Muito antes, portanto, que alguém
pudesse pensar em “Operação Lava-Jato”.
Insuspeito, portanto, de
referir-se a denúncias de tropelias e direcionamento da investigação sobre os
desvios envolvendo a Petrobras.
Mas importante como antecedente e
revelador dos métodos que se empregam, no Tribunal dirigido pelo Dr. Sérgio
Moro, no Ministério Público do Paraná e na Polícia Federal daquele estado.
Que, aliás, parece ter se
transformado numa espécie de “Juízo único” da corrupção, ferindo completamente
o princípio da impessoalidade da Justiça.
Deveria chocar todos os que,
neste país, têm consciência da isenção, equilíbrio e garantias legais com que
devem trabalhar o Judiciário e, também, polícia e promotoria.
E mostra como estas distorções,
infelizmente, não chocam e repugnam nossa Corte Suprema, a última trincheira do
“garantismo”, um conceito jurídico que sempre imperou entre nós e, no fundo, se
confunde com a própria natureza do Estado de Direito. CONTINUE LENDO


Nenhum comentário:
Postar um comentário