Jornalista Mauro Santayanna, um dos mais experientes do
País, elenca razões para a necessidade da oposição em ter um "projeto
alternativo para o país que vá além da permanente criminalização do Partido dos
Trabalhadores", em benefício de sua própria sobrevivência; ele lembra que
é o PMDB, e não a oposição, quem governaria o Brasil caso a presidente Dilma
deixasse seu cargo; diz que na "remotíssima" chance do impeachment,
ele só atingiria a presidente, e não o PT; "sempre sobra um estilhaço para
quem joga pedra nos outros e tem telhado de vidro", acrescenta; e a
bateria de ataques, pelo exagero, pode levar a população a pensar em
conspiração e acabar levando o Planalto a se recuperar, argumenta
19 DE FEVEREIRO DE 2015 ÀS 10:18
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