Corrupto confesso, que rouba desde 1997, ou seja, desde o
governo FHC, Pedro Barusco fez um bom negócio; fechou, com a força-tarefa da
Operação Lava Jato, um acordo de delação premiada muito vantajoso; pagará uma
multa de R$ 3,2 milhões, pequena diante da extensão dos seus crimes, e terá
direito à liberdade; essa foi a contrapartida pelo depoimento em que ele acusou
o PT, sem provas, de receber US$ 200 milhões em propinas nos últimos doze anos
– no massacre midiático de ontem, poucos fizeram a ressalva correta ao noticiar
o caso: Barusco estimou – repita-se, estimou, sem apresentar qualquer prova – o
que, segundo ele, teria sido desviado pelo PT, que promete processar o
ex-gerente da Petrobras
6 DE FEVEREIRO DE 2015 ÀS 10:07
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