Recolhida para gravar programas de TV neste domingo, a
ex-senadora Marina Silva não foi perguntada sobre sua empresa que, nos últimos três
anos, faturou R$ 1,6 milhão com palestras; ao que tudo indica, ela manterá a
decisão de não revelar quem são seus clientes, em razão de cláusulas de
confidencialidade nos contratos; o silêncio poderá preservar a identidade de
financiadores já públicos e notórios de Marina, como o Itaú e a Natura, mas não
contribui para a transparência do processo eleitoral; no início do governo
Dilma, o então ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, caiu por se negar a
revelar a identidade dos clientes; naquela época, o senador Aécio Neves
(PSDB-MG) cobrou os nomes; será que fará o mesmo em relação a Marina?
31 DE AGOSTO DE 2014 ÀS 17:32
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