Por Fernando Brito
Mudou tudo.
O jato que servia Eduardo Campos e Marina Silva na campanha
e que se acidentou em Santos, dia 13, matando o candidato do PSB não foi
mais ”emprestado de boca” ao
ex-candidato, mas “doado” pelos três empresários.
A versão agora, segundo os coordenadores da campanha de
Marina Silva – Márcio França e Válter Feldman – é a de que o aparelho foi
“doado” ao PSB pelos dois empresários
que coordenaram o pagamento, o acusado de contrabando Apolo Santana Vieira e o
dono de factoring João Carlos Lyra
Pessoa de Mello, tudo através de “laranjas”.
A tal história do “ressarcimento” foi abandonada.
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