Problema é a troca de sede do Conselho Nacional de Justiça, que, mesmo tendo sido criado em 2005, ainda não possui prédio fixo; presidente do órgão, ministro Joaquim Barbosa decidiu pela mudança das instalações para edifícios na Asa Norte de Brasília, o que irritou conselheiros e servidores; são dois os problemas principais: o Conselho seria desmembrado e um dos prédios tem equipamentos que oferecem risco de contaminação radioativa; funcionários falam em um CNJ "repartido e fragmentado", insalubridade e "insatisfação geral" com a mudança ordenada por Barbosa, que não dá sinais de que irá ceder às pressões
4 DE MARÇO DE 2014 ÀS 17:16
Brasília 247 – Uma decisão tomada pelo ministro Joaquim
Barbosa, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), abriu uma crise
interna no órgão e tem irritado conselheiros e servidores. A determinação é
para que o Conselho, que hoje ocupa um prédio do Supremo Tribunal Federal
(STF), mude suas instalações para edifícios localizados na Asa Norte de
Brasília. Apesar de ter sido criado em 2005, até hoje o CNJ não possui uma sede
fixa.
A insatisfação dos servidores com a ideia é relatada em
reportagem do jornal Correio Braziliense desta terça-feira 4. De um lado, os
que defendem a mudança alegam que a transferência para os prédios da Asa Norte
tem como objetivo não gastar dinheiro público com o pagamento de aluguéis. Em
2013, a União gastou R$ 1,3 bilhão com aluguéis de edifícios para abrigar
órgãos da administração pública, um recorde desde o ano de 2004, segundo o
Correio
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