Por Virgínia Barros,
no sítio Vermelho:
Não há como lutar no movimento estudantil, em 2014, sem
lembrar aquele incêndio da madrugada de 1º de abril de 1964 na sede da União
Nacional dos Estudantes, na Praia do Flamengo, e principalmente aqueles que
sobreviveram e não se abalaram. A ditadura não queria queimar somente a sede da
UNE, e, sim, o espírito transformador dos estudantes brasileiros há exatamente
50 anos, o Brasil era empurrado para um dos momentos mais sombrios de sua
história.
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