Enquanto profissionais viram as costas e xingam o ministro da Saúde, prefeitos de cidades remotas e populações de regiões carentes do País gritam por mais médicos; até a última segunda-feira, 1.874 dos 5.565 municípios brasileiros, o equivalente a 33%, aderiram ao programa do governo federal que visa fazer contratações de outros países; pelo Twitter, Padilha demonstra não se abalar: "Vi manifestações legítimas, mesmo que muitas truculentas e arrogantes. Mas seguiremos em frente, a saúde dos brasileiros em primeiro lugar"
247 – De um lado, a classe médica brasileira sai às ruas contra o programa do governo federal que prevê a contratação de profissionais estrangeiros para trabalharem em áreas carentes do País. De outro, os poderes municipais de regiões remotas gritam por mais médicos, incluindo aí grandes capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, aumentando a adesão ao "Mais Médicos", anunciado há duas semanas pelo Ministério da Saúde. Os últimos números, atualizados até a última segunda-feira 22, dão conta de que 1.874 dos 5.565 municípios brasileiros, o que equivale a 33%, se inscreveram no programa. AQU
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