Nos últimos anos, seus dois principais "promoters" foram os jornalistas Lauro Jardim, do Radar Online, de Veja, e Ancelmo Gois, do Globo, que o chamava de "Eike Sempre Ele Batista"; no entanto, até capa de Veja, com direito a editorial de Eurípedes Alcântara, ele conseguiu; hoje, Miriam Leitão diz o óbvio em sua coluna: o bilionário, que dizia ter um pacto com a natureza, chancelado por vários veículos de comunicação, mentiu aos investidores e poderá causar dano irreparável à imagem do País
2 DE JULHO DE 2013 ÀS 09:51
247 - Uma bolha como a do "mundo X" não se constrói sem um mínimo de colaboração da imprensa. Foi o que aconteceu com as empresas do bilionário Eike Batista, que, de um ano para cá, fizeram evaporar mais de R$ 100 bilhões de seus investidores.
Como bom vendedor, Eike dizia aos seus investidores que tinha um "pacto com a natureza". Seu estilo, quase sempre fanfarrão, era saudado pela imprensa imprensa como o símbolo de um novo capitalismo. Veja, por exemplo, dedicou a ele a capa "Eike Xiaoping Batista", com o subtítulo enriquecer é glorioso, com direito a editorial do diretor Eurípedes Alcântara. "A reportagem desta edição de VEJA captura esse momento especial de glorificação da riqueza produzida com trabalho, honestidade, investimento pessoal e coragem para correr riscos. Ele é o símbolo de um tempo mais generoso para todos os brasileiros", dizia o texto. AQUI
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