No Blog do Josias de Souza
Temer sela armistício com Quércia e terá votos de SP
Ficou estabelecido que um não atrapalhará os planos políticos do outro. Na cena federal, Temer vai de Dilma Rousseff.
Na arena estadual, Quércia empurrará o PMDB para dentro da coligação tucana de Geraldo Alckmin. E fará campanha para José Serra.
Ficou entendido o seguinte:
1. Convenção nacional: Está marcada para 12 de junho. O PMDB de São Paulo será representado por 26 delegados.
A tropa estava dividida: Temer contabilizava 14 delegados do seu lado. Acertou-se que os 12 votos fiéis a Quércia não darão as caras.
Serão substituídos na convenção pelos suplentes, que já estão sendo convocados.
Assim, Temer poderá saborear uma unanimidade na delegação de São Paulo, o Estado onde mantém domicílio eleitoral.
Espera-se que, entre titulares e suplentes, os 26 delegados paulistas votem a favor da coligação com o PT de Dilma e da indicação de Temer para vice.
2. Convenção Estadual: Foi agendada para 13 de junho, um dia depois do encontro nacional.
Vai selar a coligação do PMDB-SP com o PSDB de Geraldo Alckmin e o DEM do vice Guilherme Afif Domingos. Quércia vai à chapa como candidato ao Senado.
Com a deposição de armas, Temer como que cruzou os braços. Os prefeitos e deputados estaduais que lhe devotam fidelidade estão livres para votar a favor da composição com o tucanato.
Depois, farão uma campanha de duas faces. Para o Planalto, Temer e Dilma. Em São Paulo, Quércia e Alckmin.
3. Ausências: Restou estabelecido, de resto, que nem Quércia irá à convenção nacional nem Temer comparecerá ao encontro estadual.
Quércia é um dos delegados que serão trocados por suplentes. Além dele, toda a sua parentela: mulher, cunhado, concunhado, primo...
Quanto a Temer, ficará em Brasília no dia 13. Já ratificado como vice, irá à convenção nacional do PT, na qual Dilma será convertida de pré-candidata em candidata.
Ficou estabelecido que um não atrapalhará os planos políticos do outro. Na cena federal, Temer vai de Dilma Rousseff.
Na arena estadual, Quércia empurrará o PMDB para dentro da coligação tucana de Geraldo Alckmin. E fará campanha para José Serra.
Ficou entendido o seguinte:
1. Convenção nacional: Está marcada para 12 de junho. O PMDB de São Paulo será representado por 26 delegados.
A tropa estava dividida: Temer contabilizava 14 delegados do seu lado. Acertou-se que os 12 votos fiéis a Quércia não darão as caras.
Serão substituídos na convenção pelos suplentes, que já estão sendo convocados.
Assim, Temer poderá saborear uma unanimidade na delegação de São Paulo, o Estado onde mantém domicílio eleitoral.
Espera-se que, entre titulares e suplentes, os 26 delegados paulistas votem a favor da coligação com o PT de Dilma e da indicação de Temer para vice.
2. Convenção Estadual: Foi agendada para 13 de junho, um dia depois do encontro nacional.
Vai selar a coligação do PMDB-SP com o PSDB de Geraldo Alckmin e o DEM do vice Guilherme Afif Domingos. Quércia vai à chapa como candidato ao Senado.
Com a deposição de armas, Temer como que cruzou os braços. Os prefeitos e deputados estaduais que lhe devotam fidelidade estão livres para votar a favor da composição com o tucanato.
Depois, farão uma campanha de duas faces. Para o Planalto, Temer e Dilma. Em São Paulo, Quércia e Alckmin.
3. Ausências: Restou estabelecido, de resto, que nem Quércia irá à convenção nacional nem Temer comparecerá ao encontro estadual.
Quércia é um dos delegados que serão trocados por suplentes. Além dele, toda a sua parentela: mulher, cunhado, concunhado, primo...
Quanto a Temer, ficará em Brasília no dia 13. Já ratificado como vice, irá à convenção nacional do PT, na qual Dilma será convertida de pré-candidata em candidata.
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