Maria Edíria Dantas Guedes está no 7º semestre do curso de Psicologia, alternativa que surgiu depois de incursões por várias áreas, tentando descobrir a vocação. Ela é uma das participantes do Curso de Capacitação em Orientação Vocacional, que está sendo realizado pelo Colegiado de Psicologia, no campus da FTC Feira. O primeiro encontro aconteceu no dia 25 de março e mais dois estão programados para os dias 8 e 22 de abril.
Hoje, a estudante que já ficou 16 anos afastada da sala de aula avalia que perdeu muito tempo por falta de orientação. “Fiz três vestibulares em áreas diferentes e ainda tentei levar adiante em duas oportunidades”, conta Maria Edíria, lembrando as tentativas de cursar Ciências e Biologia na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). “Me encontrei no curso de Psicologia”, garante.
Assim como ela, Magno Souza, do 8º semestre, também considera que a orientação vocacional é importante para a escolha profissional. “As instituições vocacionais não preparam os estudantes sobre esse aspecto e isso faz com que eles se tornem meros repetidores de opiniões”, diz o estudante. Para ele, a orientação vocacional hoje é uma exigência de mercado.
Já Margarete Carneiro, que cursa o 7º semestre, destaca a necessidade de se estimular a dinâmica do auto conhecimento. “Não é somente o teste vocacional, mas todo o processo”, diz a estudante, que integra o grupo de 30 alunos que participam do curso, que está sendo ministrado pelas professoras Carolina de Matos, Nicole Bisinella e Cristiane Souza, que também é coordenadora do curso de Psicologia.
De acordo com Cristiane, o objetivo do curso é “incrementar a formação dos alunos em orientação e inserção profissional de jovens”. Desse modo, o curso busca refletir sobre os diversos fatores que direcionam uma escolha profissional. A atividade, que tem uma carga horária de 12 horas, é coordenada pelo Núcleo de Apoio em Psicologia Escolar (NAPE).
Por Madalena de Jesus e Socorro Pitombo
Hoje, a estudante que já ficou 16 anos afastada da sala de aula avalia que perdeu muito tempo por falta de orientação. “Fiz três vestibulares em áreas diferentes e ainda tentei levar adiante em duas oportunidades”, conta Maria Edíria, lembrando as tentativas de cursar Ciências e Biologia na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). “Me encontrei no curso de Psicologia”, garante.
Assim como ela, Magno Souza, do 8º semestre, também considera que a orientação vocacional é importante para a escolha profissional. “As instituições vocacionais não preparam os estudantes sobre esse aspecto e isso faz com que eles se tornem meros repetidores de opiniões”, diz o estudante. Para ele, a orientação vocacional hoje é uma exigência de mercado.
Já Margarete Carneiro, que cursa o 7º semestre, destaca a necessidade de se estimular a dinâmica do auto conhecimento. “Não é somente o teste vocacional, mas todo o processo”, diz a estudante, que integra o grupo de 30 alunos que participam do curso, que está sendo ministrado pelas professoras Carolina de Matos, Nicole Bisinella e Cristiane Souza, que também é coordenadora do curso de Psicologia.
De acordo com Cristiane, o objetivo do curso é “incrementar a formação dos alunos em orientação e inserção profissional de jovens”. Desse modo, o curso busca refletir sobre os diversos fatores que direcionam uma escolha profissional. A atividade, que tem uma carga horária de 12 horas, é coordenada pelo Núcleo de Apoio em Psicologia Escolar (NAPE).
Por Madalena de Jesus e Socorro Pitombo
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