JANEIRO, 1954
O Fluminense estreou no profissionalismo (certame baiano) em junho, mas foi em janeiro, domingo, 3, sua despedida temporária do amadorismo ( continuou filiado a antiga Liga Feirense), disputando com a A.D. Bahia o titulo feirense de 1953.
Cedo uma multidão tomou as ladeiras do Nagé e Barroquinha rumo ao Estádio Almachio Boaventura no Alto do Cruzeiro, mas somente às 15:15 horas o juiz Valdemar Bittencourt iniciou o clássico.
O Fluminense levantou a taça de tri-campeão ao aplicar 3x1 no adversário, “depois da mais renhida pugna travada no estádio em todos os tempos”, conforme destacou o jornal “Diário da Feira” na sua edição seguinte à decisão.
Zequinha duas vezes, e Pelúcio uma, marcaram para os “touros do sertão”, cabendo a Mário Porto o gol de honra do “bicho papão”. Recordo aqui, os heróis da conquista do tri:
- Batista, Tutú e Juarez; Elizio, Edinho e Elias; Zequinha, Alfredo, João Macedo, Pelúcio e Alberto...
Cedo uma multidão tomou as ladeiras do Nagé e Barroquinha rumo ao Estádio Almachio Boaventura no Alto do Cruzeiro, mas somente às 15:15 horas o juiz Valdemar Bittencourt iniciou o clássico.
O Fluminense levantou a taça de tri-campeão ao aplicar 3x1 no adversário, “depois da mais renhida pugna travada no estádio em todos os tempos”, conforme destacou o jornal “Diário da Feira” na sua edição seguinte à decisão.
Zequinha duas vezes, e Pelúcio uma, marcaram para os “touros do sertão”, cabendo a Mário Porto o gol de honra do “bicho papão”. Recordo aqui, os heróis da conquista do tri:
- Batista, Tutú e Juarez; Elizio, Edinho e Elias; Zequinha, Alfredo, João Macedo, Pelúcio e Alberto...
Nenhum comentário:
Postar um comentário