Nada de “terrorismo dos derrotados”. São governistas reclamando do caos e quem não tem “papa na língua” já fala em herança maldita.
Primeiro foram os moradores do povoado de Pé de Serra denunciando a falta de médicos. O vereador governista Roni (PMN) logo endossou a denuncia. Ele tem propriedade e base eleitoral em São José, onde fica o povoado.
Na seqüência Álvaro Rios, presidente do PSDC, cujos candidatos a vereador fizeram a campanha do prefeito, também cobrou medico e reclamou do descaso no posto de Rua Nova, onde reside e tem “quartel” eleitoral.
Ontem no programa "Primeira Página" da Rádio Povo, a ouvinte Maria Lenice Silva disse que marcou uma consulta para o filho e quando já estava com a ficha da mão "a enfermeira recebeu ligação da médica dizendo que não iria mais trabalhar no posto".
Hoje, entre os assuntos do cotidiano da cidade, a “Tribuna Feirense” estampou na primeira página: “PSF do George registra constante saída de médico”. Na matéria, a dona de casa Maria das Graças Ferreira, sem cara de “esquerdista derrotada” diz textualmente:
- “Tinha uma médica no mês de novembro, mas ele foi embora. Em dezembro chegou um, não passou 15 dias e também foi embora. Agora em janeiro chegou outro, mas não levou nem oito dias e se mandou”.
-Enquanto isso, na porta do Clériston Andrade a turma “quebra queixo” cobra explicações dos médicos que entram e saem se revezando na labuta. Já nos PSF, sinhá e ioiô imploram por uma “latinha” para reclamar a falta do homem de branco. Com oito milhões do SUS e uma herança que já se diz maldita, tem a palavra o esculápio Tarcizio Pimenta...
Hoje, entre os assuntos do cotidiano da cidade, a “Tribuna Feirense” estampou na primeira página: “PSF do George registra constante saída de médico”. Na matéria, a dona de casa Maria das Graças Ferreira, sem cara de “esquerdista derrotada” diz textualmente:
- “Tinha uma médica no mês de novembro, mas ele foi embora. Em dezembro chegou um, não passou 15 dias e também foi embora. Agora em janeiro chegou outro, mas não levou nem oito dias e se mandou”.
-Enquanto isso, na porta do Clériston Andrade a turma “quebra queixo” cobra explicações dos médicos que entram e saem se revezando na labuta. Já nos PSF, sinhá e ioiô imploram por uma “latinha” para reclamar a falta do homem de branco. Com oito milhões do SUS e uma herança que já se diz maldita, tem a palavra o esculápio Tarcizio Pimenta...
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