A decisão da Mesa Diretora da
Câmara dos Deputados de cassar os mandatos de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e
Alexandre Ramagem (PL-RJ), formalizada por atos administrativos assinados pelo
presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), e pelos demais integrantes da
direção, produziu consequências políticas e jurídicas distintas para os dois
parlamentares.
No caso do filho do ex-presidente
Jair Bolsonaro (PL), a perda do mandato ocorreu por faltas ao plenário e, por
isso, não gera inelegibilidade. Com isso, Eduardo preserva, ao menos do ponto
de vista legal, a possibilidade de disputar uma vaga nas eleições gerais de 2026.
Mais.

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