Pouco mais de um ano depois de sua
primeira sabatina no Senado Federal, Gabriel Galípolo tentou se descolar do
governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no escrutínio para presidência do
Banco Central e reduzir a desconfiança sobre riscos de interferência política.
Dessa vez, "vestiu a
camisa" de banqueiro central e defendeu perseguir a meta de inflação de
maneira "inequívoca", com juros mais altos, se preciso.
Apesar do ajuste no tom do
discurso, o futuro presidente do BC recorreu a uma expressão que já tinha usado
em 2023 ao dizer que a autonomia da autoridade monetária, assim como a condução
da economia, está calcada no "poder democraticamente eleito". Mais.
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