Superlotação de celas; práticas
sistemáticas de torturas físicas e psicológicas de presos; fome; insalubridade;
impedimento de visitas sociais; humilhações de parentes de pessoas em privação
de liberdade, sobretudo mulheres; falta de acesso a atividades educacionais;
morte de detentos e menores apreendidos; prisões provisórias com excesso de
prazo; celas do tipo contêiner; assédio; transferência de detentos a comarcas
afastadas do seu meio social e da família; detenções injustas de pessoas
consideradas inocentes; uso e tráfico de drogas, retenção de benefícios pagos
por programas de transferência de renda.
Estas foram algumas das violações
de direitos humanos dentro do sistema prisional brasileiro relatadas durante a
reunião de reativação do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura. O
encontro foi coordenado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania
nesta sexta-feira (23), em Brasília. Mais.
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