O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
retirou a Advocacia-Geral da União de sua defesa nos 28 casos em que é
envolvido na Justiça.
O ex-capitão teria a prerrogativa
de continuar sendo defendido pelo advogados do Estado, mas preferiu contratar
uma banca de representantes privados.
Entre os casos em que é alvo, cuja
maioria tramita no Supremo Tribunal Federal, estão as multas sanitárias por não
usar máscara de proteção durante a pandemia, a investigação sobre envolvimento
nos atos antidemocráticos e o procedimento que apura a conduta do ex-presidente
na condução da pandemia da Covid-19, resultado do relatório final da CPI no
Senado. Mais.
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