A estudante Maria Alice de
Oliveira, de 22 anos, chegou em Rosário, na Argentina, pouco antes da
pandemia para cursar medicina. Como não queria fazer anos de curso
pré-vestibular, começou a procurar faculdades estrangeiras onde pudesse ter uma
formação de qualidade e sem pagar um preço exorbitante.
"Eu não queria ter que ficar
seis anos no cursinho, pois essa é a média para passar numa faculdade pública.
Já as particulares são caras e faturam muito", conta em entrevista à BBC
News Brasil.
A jovem afirma que o acesso à
universidade no país vizinho é muito mais justo e permite que estudantes com
baixa renda possam ingressar nesse tipo de graduação. MAIS.
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