Por Fernando Brito
A ida do general Augusto Heleno à manifestação dos
bolsominions, para discursar do alto de um carro de som vai para a conta de um
dos atosa mais desastrados e desastrosos que poderia praticar alguém, na
prática, em nome das Forças Armadas.
Heleno não é propriamente um general de pijamas, cujas
agonias de reviver o poder de mando pudessem, até, explicar a vontade de ir dar
a sua “ordem do dia” à tropa de minions que vociferava contra o Congresso, o
STF e a democracia.
É um mnistro e do Gabinete de Segurança Institucional, tido
e havido como chefe da ala militar do Governo.
Com poderes, claro, sobre aquele “um cabo e um soldado” que seu colega de
palanque, Eduardo Bolsonaro, tornou famosos ao falar do Supremo. MAIS
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