Por Fernando Brito
Fábio Fabrini, na Folha de hoje, antecipa o que teremos, na
quarta-feira da próxima semana, quando se completaram os 100 dias que o próprio
Jair Bolsonaro estabeleceu como prazo para que aparecessem os resultados de seu
governo.
Não seria difícil: afinal, o país estava há dois anos sem
um, desde que o senhorr Michel Temer faleceu na gravação do “tem de manter
isso” com Joesley Batista.
Nem assim.
A impressão generalizada é que, como diz Fabrini, o país se
tornou uma usina de factóides, que ele lista, com muitas ausências.
Agora, Bolsonaro antecipou sua volta ao Brasil para,
supostamente, entregar-se à negociação da reforma previdenciária.
Corre o risco de fazer desandar a trégua que Rodrigo Maia
lhe concedeu. Afinal, como na tirada de Romário, Bolsonaro calado é um poeta.
O artigo de Fabrini, AQUI
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