Reportagem do UOL traça o perfil
do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, acusado de ser o chefe do
"Escritório do Crime", a milícia que comanda a zona oeste do Rio de
Janeiro; foi na PM que Nóbrega fez amizade com Fabrício de Queiroz, o
ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), apontado como o operador do
clã Bolsonaro; em 2005, Adriano chegou a ser homenageado por Flávio Bolsonaro
com a Medalha Tiradentes, a mais alta honraria da Assembleia Legislativa; na
época, ele estava preso sob acusação de homicídio; Escritório do Crime é
suspeito de participar das mortes da vereadora Mariele Franco e do motorista
Anderson Gomes. MAIS
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário