Mais por método do que por loucura, como diz a jornalista
Paula Cesarina Costa, ombudsman da Folha, o presidente eleito Jair Bolsonaro
elegeu a imprensa como inimiga. O objetivo é ditar a agenda pública, numa
comunicação direta com o público, assim com tem sido feito pelo presidente dos
Estados Unidos, Donald Trump. Lá, jornais tradicionais, como New York Times e
Washington Post, cresceram e essa parece ser a aposta da Folha, que aposta em
campanha de assinaturas. A grande diferença é que, no Brasil, a mídia foi
parceria do golpe que derrubou a presidente Dilma Rousseff e criou as condições
para a ascensão do bolsonarismo
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