Por Fernando Brito,
no blog Tijolaço:
Como já se antecipara aqui, segue o clima de perseguição a
Lula com acusações sem pé nem cabeça, mas com promotores dispostos a colocá-las
nas primeiras páginas de jornais e de juízes prontos a aceitá-las, pela
oportunidade de brilhar no mesmo palco de Sérgio Moro.
Agora, trata-se de um suposto “tráfico de influência” que
Lula teria praticado ao fazer de um empresário portador de uma carta ao
presidente da Guiné Equatorial. Lula já havia deixado há tempos de ser
presidente e não ocupava nenhum cargo público, e não menciona nenhum negócio,
exceto que Rodolfo Geo, era diretor da ARG, Rodolfo dirige “empresa que já
desde 2007 se familiarizou com a Guiné Equatorial, destacando-se na construção
de estradas”.
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