"Em 1973, Chico Buarque e Gilberto Gil falaram do
'cálice de vinho tinto de sangue' para denunciar a violência que jorrava nos
porões da ditadura militar", lembra Paulo Moreira Leite, articulista do
247. Vistos como expressão da consciência do Brasil e da maioria dos
brasileiros, os dois reconstruíram a parceria para celebrar, no Festival Lula
Livre, a vontade de mudança dos brasileiros, já registrada na canção de 45 anos
atrás: 'atordoado permaneço atento/na arquibancada pra a qualquer momento/ver
emergir o monstro da lagoa"; vídeo
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