Lilian Milena
Jornal GGN - Após acompanhar todo o julgamento da apelação
do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o jurista e conselheiro da rainha
Elizabeth 2ª, Geoffrey Robertson, disse que se sentiu "estarrecido"
com as práticas do judiciário brasileiro. Uma delas é a dos julgadores terem
votos longos e por escrito, ou seja, irem para o tribunal com a decisão tomada,
antes de escutar a defesa do réu o que, para Robertson, "é impossível
acontecer na Europa".
O jurista também criticou o desequilíbrio de tempo concedido
para a defesa. Os apontamentos foram levantados na coluna de Janio de Freitas,
na Folha de S. Paulo, acrescentando entre outras incoerências o fato de os
desembargadores do TRF-4 e o juiz Sérgio Moro darem a indícios o valor de
provas. Leia a seguir o artigo na íntegra.
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