domingo, 28 de janeiro de 2018

PARA MORO E TRF-4 INDÍCIOS TEM VALOR DE PROVAS, POR JANIO DE FREITAS

Lilian Milena

Jornal GGN - Após acompanhar todo o julgamento da apelação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o jurista e conselheiro da rainha Elizabeth 2ª, Geoffrey Robertson, disse que se sentiu "estarrecido" com as práticas do judiciário brasileiro. Uma delas é a dos julgadores terem votos longos e por escrito, ou seja, irem para o tribunal com a decisão tomada, antes de escutar a defesa do réu o que, para Robertson, "é impossível acontecer na Europa".
O jurista também criticou o desequilíbrio de tempo concedido para a defesa. Os apontamentos foram levantados na coluna de Janio de Freitas, na Folha de S. Paulo, acrescentando entre outras incoerências o fato de os desembargadores do TRF-4 e o juiz Sérgio Moro darem a indícios o valor de provas. Leia a seguir o artigo na íntegra.

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