Por Rogé
rio Dultra dos Santos
Nunca desconfiei que as intenções
da “força tarefa” inconstitucional criada para criminalizar setores da política
e da economia produtiva no Brasil pudessem ocultar interesses escusos, como
vantagens pecuniárias indevidas, tráfico de influência, peculato, etc.
Por outro lado, desde que a
operação iniciou os seus trabalhos, eram óbvios o enviesamento das
investigações, a utilização política do processo penal e a violação sistemática
da legislação para alcançar as finalidades persecutórias, de outra forma não
viáveis.
O caráter proto-fascista da ação
judicial e das manifestações de seus responsáveis eram claros e foram
denunciados em vários momentos, por distintos veículos de comunicação no Brasil
e fora dele.
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