Coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador
Deltan Dallagnol, que antes do impeachment dizia que não havia diferença em
ações de combate à corrupção entre os governos, reconheceu que na gestão da
presidente deposta Dilma Rousseff houve mais avanço nesse sentido; "Até o
governo Dilma avançou propostas contra a corrupção muito melhores que as que
foram aprovadas", disse nesta quarta-feira 30, em coletiva de imprensa
convocada para criticar a aprovação, pela Câmara, das 10 medidas contra a
corrupção, que inclui a proposta de abuso de autoridade contra magistrados
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
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