Por Moisés Mendes
Jornal GGN - Neste ano, o Brasil ficou mais imbecil pela
colaboração que muitas pessoas deram para aqueles que articulam ações que
desqualificam a política, esvaziam as eleições e destroem as conquistas
garantidas pela Constituição de 1988. Para piorar, não há nenhum força
excepcional, como havia na ditadura militar, que justifique as omissões e as
colaborações com o golpe.
A opinião é de Moisés Mendes, no jornal Extra Classe. Para
ele, o jornalismo foi um dos principais protagonistas na ‘imbecilização’
ocorrida em 2016, com a cumplicidade com Eduardo Cunha, nos aplausos ao
“usurpador do cargo de presidente” e na concordância com os desvios e abusos cometidos
por Sergio Moro, além do processo ativo nos vazamentos que ajudaram a
fortalecer os golpistas e a “idiotizar desinformados”.
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