Após citar a "tensão pré-delação da Odebrecht",
"o eventual 'crash' do governo Temer", a "alta a temperatura da
crise entre Legislativo e Judiciário", "o cerco ao ex-presidente
Lula" e "a economia derretendo", a jornalista Tereza Cruvinel
afirma que, "para observadores da crise do sistema político, que não se
encerrou com o golpe, pode estar começando o início de seu pico. Só depois dele
virá o desfecho, nos primeiros meses de 2017, que pode passar pela cassação da
chapa Dilma-Temer"; para Tereza, o desfecho viria do TSE, mas "no
bojo de uma acordão das elites para garantir uma transição", em que já vêm
sendo cotados os nomes de FHC e Nelson Jobim para concluir o mandato de Michel
Temer; "Jobim é uma hipótese mais provável por várias razões", opina;
"Pode ser mesmo ele o Bonaparte da crise brasileira"
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
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