Por Fernando Brito
De novo, um 31 – desta vez sem a necessidade de antecipar a
data, como no 1º de abril de 1964 – marca a ruptura institucional em nosso
país.
Param aí, porém a semelhanças óbvias entre um e outro golpe.
Ainda que o de hoje possa ter a simpatia de setores
militares, talvez com a exceção daqueles que não conseguem atingir uma visão
mais enxuta, tecnológica e estratégica da Força, não são eles que têm
protagonismo na face repressora que vai se tornar mais evidente nos próximos
dias e meses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário