"É possível que Dilma não tenha virado votos com seu
comparecimento ao Senado mas é certo que mexeu com algumas consciências no
plenário e com a vastidão do imaginário popular em relação ao processo. O discurso, a firmeza, a disposição para o
debate, o preparo intelectual, tudo somou para fazer de sua apresentação um ato
de estadista, ainda que seja o último como presidente da República", diz a
colunista Tereza Cruvinel; "O que ela deixou em seus algozes foi a certeza
de que carregarão a marca do que farão. Dilma falou para a História"
terça-feira, 30 de agosto de 2016
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