"Agora que existe um pedido com chances reais de ser
votado, cresce na cúpula do governo a preferência pelo enfrentamento imediato
da ameaça, colocando um fim na prolongada agonia que asfixia o governo e
prejudica o país", afirma Tereza Cruvinel, colunista do 247; segundo a
jornalista, "avaliações que seriam comuns aos ministros Jaques Wagner
(Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) teriam concluído que
hoje o governo perderia por pouco a votação, não alcançando os 171 votos
necessários para barrar o impeachment. Mas, segundo tal avaliação, a relação
com a base vem melhorando e, nos próximos dias, com alguma melhora no ambiente
econômico e político, as condições para ganhar poderiam ser construídas"; leiaa íntegra
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
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