Por Fernando Brito
A capa da Veja assume – não se pode deixar de reconhecer,
com certa ironia – o sensacionalismo da revista, agora a serviço da desesperada
defesa de Eduardo Cunha, que consiste, claro, em espalhar lama a granel, para
que sua própria imundície desapareça.
É essa a saída possível de Cunha: criar um clima assemelhado
ao bordão do antigo personagem de Chico Anysio, “sou, mas quem não é?”.
O problema é que não somos, embora haja – e por todos os
lados – muitas falcatruas.
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