"A queda de Cunha era questão de tempo. Figuras como
ele são eficientes para agir nas sombras, não na linha de frente. Ainda mais
com a megalomania que sempre o acompanhou, acima de qualquer limite de
prudência", diz o jornalista Luis Nassif; "Com o fim de Cunha, o PMDB
volta às mãos de figuras moderadas e responsáveis, como o vice presidente
Michel Temer, e de figuras polêmicas mas cautelosas, como Renan Calheiros"
sábado, 18 de julho de 2015
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