A advogada Beatriz Catta Preta afirmou em entrevista nesta
quinta (30) ao Jornal Nacional que decidiu deixar os casos dos clientes que
defendia na Operação Lava Jato porque se sentia ameaçada e intimidada por
integrantes da CPI da Petrobras, sobretudo após o depoimento de Júlio Camargo
(um dos ex-clientes dela) que citou o pagamento de 5 milhões de dólares ao
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB); ela disse que, devido às supostas
ameaças, fechou o escritório e decidiu abandonar a carreira; "Não recebi
ameaças de morte, não foram diretas, mas as ameaças são veladas,
cifradas", diz; "Aumentou essa pressão, essa tentativa de intimidação
a mim e a minha família após Júlio Camargo mudar a delação e acusar Eduardo
Cunha", complementou; Catta Preta revelou ainda que Júlio Camargo
apresentou provas do pagamento de propina a Cunha. MAIS
sexta-feira, 31 de julho de 2015
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