Se privatizada, a saúde deixa de ser um bem público como direito social para se tornar mais um produto inserido na dinâmica capitalista global.
José Tanajura Carvalho*
A proposta de destruir o SUS, na tentativa de privatizar a
saúde pública brasileira, tem início no Governo FHC e veio embrulhada no
contexto do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. De fato, a Reforma
fez parte da ação governamental como componente da estratégia neoliberal,
compreendida por três ações básicas:
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