Em defesa protocolada nesta quarta-feira, doleiro Alberto
Youssef afirma que o juiz federal Sergio Fernando Moro autorizou uma série de
escutas sem motivos claros, que se tornaram “bisbilhotice”, e não investigação;
a defesa apoia-se na teoria dos frutos da árvore envenenada, que considera
ilícitas provas derivadas daquelas já produzidas ilicitamente; quebras de
sigilo telefônico foram dadas em 2013, a princípio para investigar suposto
esquema de lavagem de dinheiro que envolveria o deputado José Janene, já morto;
“Salta aos olhos que, em nenhum momento, houve qualquer definição, ainda que
remota, do raio de alcance objetivo das investigações”, afirma o documento,
assinado pelo advogado Antonio Figueiredo Basto
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
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